Comportamentos sexuais de risco para infecções sexualmente transmissíveis em adolescentes

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International Journal of Development Research

Volume: 
09
Article ID: 
17667
4 pages
Research Article

Comportamentos sexuais de risco para infecções sexualmente transmissíveis em adolescentes

Soraia Santos de Almeida, Beatriz Silva Carvalho, Joana França Brito, Orlanda Barreiras, Tiago Sousa de Queiroz and Lorena D’Oliveira Gusmão

Abstract: 

Introdução: As IST’s são agravos de ampla importância para a saúde pública com maior procura por atendimentos nos serviços de saúde para tratar decorrentes sequelas das IST’s em ambos os sexos. O reconhecimento dos dados epidemiológicos é pertinente para que possa ser desenvolvidas medidas de controle e interrupção da cadeia de transmissão de forma positiva. Objetivo geral: Verificar os Comportamentos Sexuais de risco para Infecções Sexualmente Transmissíveis em Adolescentes. Objetivos específicos: Traçar o perfil sócio demográfico dos Adolescentes e Identificar as principais fontes de obter informações acerca do tema por parte dos adolescentes. Metodologia: Trata-se de um estudo de campo, transversal, prospectivo, descritivo, exploratório com abordagem quantitativa, em que participarão 30 adolescentes, com idade entre 13 a 16 anos conforme a coleta amostral, residentes no município de Vitoria da Conquista. Resultados: No que se refere à idade da primeira relação sexual. Observou se que 74.1% não relataram ou não quis opinar, 14,8% sucedeu se com 14 anos a, 7,4% relataram outra idade e 3,7% ocorreu com 16 anos. No que se desrespeita alguma pratica sexual sem proteção 77.8% não usou preservativo e 22,2% afirmam o uso da proteção para práticas sexuais. Sobre sexualidade no convívio familiar 55,6% afirmam não falar do assunto com os pais enquanto 44,4% falam sobre sexualidade com os pais. No âmbito escolar 44,4% afirma que na escola não aborda sobre sexualidade enquanto 55,6% afirmam que sim. Em relação a dúvidas sobre sexualidade, observou se que a maioria procura informação na internet com 66,7%, 18,5% outros meios e 14,8% com amigos. Em se tratar de violência sexual 92,6% afirmam não ter sofrido nenhum tipo de violência sexual enquanto 7,4% afirmam que já sofreu algum tipo de violência sexual. Sobre o uso do preservativo na primeira relação sexual 88,9% afirmam que não usou e 11,1% afirmam que praticou sexo com proteção. Com referência nas alterações nos órgão genitais 92,6% afirma que nunca apresentou nenhum tipo de alteração e 7,4% relatam que já apresentou. Quanto ao conhecimento sobre o significado das doenças sexualmente transmissíveis 81,5% dos alunos afirmam que tem conhecimento enquanto 18,5% desconhecem o significado. Das conseqüências de se contrair uma doença sexualmente transmissível 84,6% afirma que sabem das conseqüências por outro lado 15,4% não têm este conhecimento. Sobre a melhor forma de prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis 100% afirmaram que é com ouso do preservativo.

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